A partir de janeiro de 2026, quem ganha até R$ 5.000 por mês estará totalmente isento do Imposto de Renda, e quem recebe entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350 terá redução progressiva na cobrança, tornando o sistema mais justo e aliviando a carga da classe média.  

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📌 Principais mudanças no IR 2026
- Faixa de isenção ampliada: até R$ 5.000 mensais (antes era R$ 2.259).  
- Desconto progressivo: para rendas entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350, reduzindo o imposto final.  
- Beneficiados: cerca de 16 milhões de brasileiros terão alívio fiscal direto.  
- Compensação fiscal: o governo prevê arrecadar com tributação de altas rendas e dividendos no exterior, equilibrando o impacto.  
- Declarações: as novas regras já valem para os rendimentos de 2026 e serão aplicadas na declaração de 2027.  

📊 Comparativo: IR antes e depois da mudança

| Faixa de renda mensal        | Até 2025 (regra antiga) | A partir de 2026 (nova regra) |
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| Até R$ 2.259                  | Isento                  | —                              |
| Até R$ 5.000                  | Tributado parcialmente  | Isento total|
| R$ 5.000,01 – R$ 7.350        | Alíquota cheia          | Desconto progressivo|
| Acima de R$ 7.350             | Tributado normalmente   | Tributado normalmente + ajustes |

⚠️ Pontos de atenção
- Mais dinheiro no bolso: trabalhadores de baixa e média renda terão aumento da renda líquida.  
- Impacto fiscal: custo estimado de R$ 31,2 bilhões para o governo.  
- Equidade: medida busca tornar o sistema mais progressivo, cobrando mais de quem ganha mais.  
- Declaração: mesmo isentos, alguns contribuintes ainda precisarão declarar IR por outros motivos (como patrimônio ou rendimentos de capital).  

👉 Essa mudança é considerada uma das maiores reformas recentes do IR, com impacto direto na classe média e nos trabalhadores assalariados.  

Artigo criado por gestão de IA

17/12/25